Colocar plantas em um escritório pode aumentar a produtividade dos trabalhadores em 15% segundo pesquisadores da universidade de Universidade de Cardiff, no Reino Unido.

Foram monitorados os níveis de produtividade ao longo de alguns meses em dois grandes escritórios no Reino Unido e Holanda. Os fatores que os cientistas escolheram para determinar a produtividade foram: percepção da equipe em relação a qualidade do ar, satisfação no local de trabalho e concentração para execução de tarefas.

Nossa pesquisa sugere que o investimento em paisagismo no escritório vai-se pagar através de um aumento na qualidade de vida e na produtividade,” disse o cientista Marlon Nieuwenhui.

“Embora pesquisas de laboratório anteriores apontassem esse caminho, nossa pesquisa é a primeira a desafiar as teorias em escritórios reais, mostrando benefícios a longo prazo na qualidade de vida dentro do trabalho. Ela desafia diretamente a filosofia de negócio mundialmente aceita de que um escritório limpo com mesas e cadeiras limpas é um cenário mais produtivo,” finalizou Marlon.

O acidente vascular cerebral (AVC), é uma complicação que acontece quando a circulação sanguínea no cérebro é comprometida. A obstrução de uma artéria bloqueia o fluxo de sangue que deveria irrigar uma determinada região. Por conseqüência, as células da área afetada morrem, causando diversas seqüelas. Dependendo do local da lesão, pode provocar desde a morte da pessoa até paralisias, problemas de fala, de visão, de memória, entre outros.

Fatores de risco

o principal fator de risco modificável é a hipertensão arterial. As pessoas com hipertensão arterial  têm risco relativo de AVC quatro vezes maior do que na população em geral. A hipertensão arterial isolada, mais freqüente na idade avançada, aumenta o risco de AVC. Outros fatores de risco reconhecidos são diabetes mellitus, tabagismo, obesidade, vida sedentária, uso de álcool, uso de anticoncepcionais, uso de drogas e enxaqueca.

O principal fator de risco , não modificável, é a própria idade. O envelhecimento aumenta o risco de AVC. A partir dos 55 anos, a incidência de infarto cerebral duplica a cada década. Existem também diferenças raciais e de sexo na distribuição da arteriosclerose e da isquemia cerebral. A aterosclerose carotídea é mais freqüente em pessoas brancas do sexo masculino, enquanto que a arteriosclerose intracraniana é mais freqüente em pessoas negras.

Dieta:

a má alimentação é responsável pelo desequilíbrio da saúde e pode desencadear uma série de doenças. Uma dieta rica em frutas, legumes, fibras e pobre em gorduras ajuda a perder peso, diminuir os níveis de colesterol e controlar a pressão arterial. Outras medidas são dar preferência ao azeite de oliva ou aos óleos de origem vegetal, comer peixe e aves preferencialmente assados, cozidos ou grelhados e evitar ao máximo os alimentos industrializados. Produtos enlatados, embutidos, conservas, molhos e temperos prontos, salgadinhos e fast-food podem ser dispensados.

Para as pessoas que já sofreram um acidente vascular cerebral algumas mudanças na dieta colaboram com o tratamento. Pouco sal e a ingestão de líquidos só fazem contribuir para manter o corpo saudável. É imprescindível que haja o acompanhamento de um nutricionista. Esse profissional promoverá mudanças alimentares permanentes e de forma gradativa, uma vez que é difícil uma mudança brusca dos hábitos alimentares.

Depressão após Acidente Vascular Cerebral

a depressão é o transtorno afetivo mais freqüente após um acidente vascular cerebral. Para o diagnóstico da depressão pós-AVC é necessário que sejam levantadas evidências através da história clínica e exames clínicos e complementares de AVC. A depressão pós-AVC é considerada precoce quando ocorre nos primeiros três meses após um infarto ou hemorragia cerebral, e tardia quando acontece após esse período. Os sintomas da doença depressiva aparecem em três áreas: afetiva, somática e cognitiva. Os sintomas afetivos incluem reatividade emocional diminuída, anedonia, isolamento social e tristeza. Os sintomas somáticos incluem fadiga, constipação intestinal, alterações do apetite (anorexia ou hiperfagia), alterações do ritmo sono-vigília e diminuição da libido. As queixas cognitivas se acompanham de dificuldade de concentração, ideação de desesperança, de culpa e de inutilidade. Alterações da percepção sensorial, como alucinações, também podem ocorrer.

Quanto ao tratamento, existem vários estudos controlados com placebo, mostrando a eficácia dos antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, nortriptilina), da trazodona e dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (citalopram, fluoxetina).

Os pacientes que tiveram infarto cerebral, geralmente, têm cardiopatia, fazem maior uso de múltiplos fármacos (que aumentam em grupos de idade avançada), como anticoagulantes, anticonvulsivantes, antiespásticos ou antiarrítmicos. O uso de fármacos antidepressivos deve ser avaliado tendo-se em vista o risco de interações medicamentosas.

Como Reduzir o Risco de um Novo Acidente Vascular Cerebral

a mudança no estilo de vida é muito importante. Uma vida mais ativa, com atividades físicas regulares, dieta rica em frutas e fibras e pobre em gorduras ajudam a perder peso, diminuir os níveis de colesterol e controlar a pressão arterial. A diminuição de sal na dieta ajuda a diminuir a pressão arterial e a prevenir o AVC. A diminuição de álcool e a abstenção de fumo podem, também, ajudar a prevenir o AVC. O consumo de café não aumenta o risco. A hipercolesterolemia favorece a progressão de placas de arteriosclerose nas artérias. Os níveis de colesterol total e da fração LDL se relacionam diretamente com a progressão da arteriosclerose; entretanto, os níveis de HDL (“colesterol bom”) são protetores e podem ser aumentados com o exercício físico.

Pacientes com antecedentes de AVC precisam tomar, como tratamento preventivo (prevenção secundária), antiagregantes plaquetários ou anticoagulantes orais. O uso de aspirina ajuda a reduzir o risco de um novo infarto cerebral nas pessoas que tenham tido um episódio prévio. As pessoas em uso de antiagregantes plaquetários têm necessidade de consultar seu médico se apresentarem sintomas gastrointestinais ou sangramentos. Todos os pacientes em uso de agentes antiplaquetários necessitam orientações adequadas antes de realizar cirurgias.

Nas pessoas que tiveram um infarto cerebral devido a embolia de origem cardíaca (por arritmia cardíaca ou infarto do miocárdio recente) recomenda-se o uso de varfarina oral para prevenir novos AVCs. Posteriormente, é necessário realizar exames periódicos de sangue para que sejam determinados os níveis de anticoagulantes no sangue, e para se conhecer a razão normalizada internacional normalizada, uma medida da função do anticoagulante no sangue.

Fontes de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral
http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/tabagismo/avc-acidente-vascular-cerebral/

Os bastonetes de algodão tiveram origem, no ano de 1923, pelas mãos de um polonês naturalizado americano. Leo Gersternzang observando sua esposa improvisar um chumaço de algodão em um palito de dentes para limpar a orelha de seu filho, teve a grande idéia de patentear o produto e de divulgá-lo para o restante do mundo. As primeiras hastes eram de madeira sendo substituídas pelas de plástico no ano de 1963. No Brasil, a empresa que popularizou os bastonetes foi a Johnson & Johnson, lançando o produto no mercado com o nome Cotonete.

Quem olha para este inofensivo produto, não imagina os riscos que ele pode causar á audição. Os danos vão desde entupimento do ouvido causado por excesso de cerume até mesmo a perfuração do tímpano.

Para que serve a cera de ouvido?

A cera serve para proteger o canal auditivo contra impurezas, partículas e microorganismos que podem causar infecções. Ela é uma mistura de secreção das glândulas sebáceas e ceruminosas, servindo de proteção para a pele.

E como eu faço para limpar meu ouvido?

Não é necessário limpar o interior de sua orelha, isso pode ser perigoso. A nossa cultura ensina erradamente a limpar os ouvidos, mas na verdade, nosso ouvido é um sistema auto limpante. Ele expele o excesso de cera, somente devemos limpar a cera aparente, a que foi expelida e, para isso, não precisamos usar os cotonetes. Podemos lavar a orelha externa com sabão e água e secar com a toalha e o dedo. Nada de enfiar os cotonetes!

Ainda não se convenceu? O cotonete retira a cera protetora do ouvido deixando-o mais suscetível a infecções; isso quando ele não empurra toda a cera que seria expelida lá para dentro, causando uma rolha de cera que pode provocar dores, zumbidos e até perda parcial da audição. O cotonete pode também causar pequenas feridas no interior da orelha e pode perfurar o tímpano. O cotonete é um dos maiores vilões da otite!

E o que é Otite?

É uma inflamação no ouvido causada por infecção de germes e fungos. Seus sintomas vão desde dores de ouvido até febres no estágio inicial. Alguns tipos de Otite podem se agravar levando o paciente à morte.

Quando pensar em sua estética novamente, lembre-se dos danos que poderá estar causando à sua saúde. Não estou dizendo, com isso, que deve sair por aí com a orelha suja. Limpe-a externamente, durante o banho. O seu organismo é perfeito e pode expelir a cera em excesso, espere que isso aconteça e não saia enfiando o cotonete!

Se já estiver sentindo algum destes sintomas, como perda da audição ou zumbidos no ouvido, procure um Otorrinolaringologista, pois só ele pode cuidar desta situação para você. É necessário que seja um profissional reconhecido. Não vá por sua saúde nas mãos de qualquer um hem?! Farmacêuticos não tem autorização para darem uma lavagem em seu ouvido pois esta, se mal executada, também pode perfurar seu tímpano!

E os cotonetes são inúteis afinal?

Lógico que não! Eles servem para a assepsia do nariz, servem para a utilização de produtos cosméticos como maquilagens, limpar áreas de dobras em bebês e limpar a área externa da orelha, da cera que já foi expelida, contanto que você não o enfie lá dentro

Todos que pensam em emagrecer logo tem em mente eliminar comida. Deixar de comer, diminuir as porções de comida no prato ou mesmo pular qualquer das refeições são sempre as primeiras iniciativas que surgem em nossa cabeça. 
Alguns destes costumes e idéias podem retardar a capacidade de perda de peso, trazendo aquela sensação angustiante de que o ponteiro da balança não se mexe e o sacrifício passa a ser em vão.

Em toda e qualquer dieta, é imprescindível o acompanhamento médico e a reeducação alimentar é essencial para o sucesso de qualquer dieta. 
Necessitamos de nutrientes para nossas funções vitais e eles são retirados dos alimentos. 
A reeducação alimentar tem como meta o consumo de alimentos que supram os nutrientes necessários para não prejudicar a saúde. 
E o jejum além de deixar o metabolismo lento, pode atrair problemas sérios de saúde, além de enfraquecer os sistemas do organismo também provocam a perda de massa muscular.

Nossos tecidos inteligentes – popularmente conhecidos como Músculos – mesmo em repouso queimam calorias e ajudam muito quem deseja emagrecer, portanto prejudicar esses “amiguinhos” é contribuir para o insucesso da sua dieta.

Em contra-partida, ao ficar muito tempo sem se alimentar o corpo passa a reservar uma quantidade de gordura para manter em ordem as funções vitais – para que não sejam prejudicadas. Isto impede a perda de peso e retarda o processo de emagrecimento e do próprio regime.

De acordo com a nutricionista Roberta Stella do Minha Vida, o correto e ideal é diminuir as quantidades e comer várias vezes durante o dia. 
Vale reforçar que evitar as frituras é o conselho mais comum e importante para o bom resultado de qualquer dieta.

Quando fracionamos os alimentos conseguimos manter nosso corpo trabalhando com um metabolismo mais alto, ressaltam os nutricionistas. 
É indicado aumentar o consumo de nutrientes antioxidantes, que devem ser consumidos a cada três horas, ajudam no regime além de não se acumularem no organismo.

Os nutricionistas indicam como arma ter sempre barrinhas de cereal na bolsa, frutas na geladeira do serviço e lanches saudáveis no meio da tarde auxiliam a redução da fome nas principais refeições. 
O indicado é fazer de 5 a 6 refeições no decorrer do dia (café da manhã, colação (pequena refeição fora de hora), almoço, lanche da tarde, jantar e ceia.

Outra dica é optar por frutas ou oleaginosas como as nozes, amêndoas ou castanhas (do Brasil), que além de ser saborosas são saudáveis e contribuem em muito com o regime e com a saúde.

E como sempre, não custa lembrar para ter coerência e consciência, não se aventurando as dietas mirabolantes que circulam na internet, em revistas e jornais.

Lembre-se ainda, que para o sucesso de qualquer dieta e reducação alimentar agregar exercícios físicos a sua rotina diária é fator importante, o sedentarismo é um dos fatores que mais contribuem para o aumento de peso.

Procure sempre um especialista – na dúvida consulte mais de um Nutricionista para receber todo o suporte para que você possa se dispor a uma dieta saudável e com resultados positivos. 
Se possível, também visite um Endocrinologista para auxiliar neste processo.

A pressão arterial está relacionada ao força do sangue contra as paredes dos seus vasos sanguíneos. A pressão alta, também chamada de hipertensão, é perigosa pois faz o coração trabalhar mais para bombear o sangue para o seu corpo e contribui para o endurecimento das artérias, e, consequentemente, para o desenvolvimento de insuficiência cardíaca.

Quais são as atividades que aumentam pressão?

As causas exatas ainda são desconhecidas, mas existem diversas condições comprovadas cientificamente que aumentam a pressão sanguínea. São elas:

• Fumar
• Estar acima do peso
• Falta praticar atividades físicas
• Excesso de sal na dieta
• Consumo excessivo de álcool
• Estresse
• Pressão alta na família
• Doenças renais crônicas
• Distúrbios da tireóide

Quais são os valores normais da pressão sanguínea?

Segundo o site do médico Drauzio Varela, o valor de pressão ideal é em torno de 12/8 até no máximo 14/9 para pessoas saudáveis. Para os portadores de diabetes ou doenças cardíacas o valor de14/9 já não é tolerado, nestes casos a pressão máximo deve ser de 12/8.

Tipos de hipertensão

De acordo com os níveis da pressão arterial da pessoa, a hipertensão se encaixa em três tipos diferentes. Dentro desta classificação o médico consegue observar qual é o nível do risco que o paciente se encontra em relação a doenças e óbito por questões cardiovasculares.

Hipertensão de estágio I – varia entre os níveis de medição que vão de 14 por 9 até 16 por 10.

Hipertensão de estágio II – varia entre os níveis de medição que vão de 16 por 10 até 18 por 11.

Hipertensão de estágio III – níveis de medição já se encontram acima de 18 por 11.